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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Frases sobre Sorte

"Sorte é uma encruzilhada onde preparação e oportunidade se encontram." (Autor desconhecido)
"Se a pessoa tiver sorte, uma fantasia solitária pode transformar-se totalmente em um milhão de realidades." (Maya Angelou)
"A sorte afeta tudo. Deixe o seu anzol sempre lançado. No riacho onde menos esperar, haverá um peixe." (Ovídio)
"Sorte? eu não sei nada sobre sorte. Eu nunca contei com isto e eu tenho medo das pessoas que o fazem. Sorte para mim é qualquer outra coisa: Trabalho duro, e perceber o que é oportunidade e o que não é." (Lucille Ball)
"A única coisa segura sobre a sorte é que ela mudará." (Bret Harte)
"Uma pessoa é azarada quando cai de costas e quebra o nariz."
(Provérbio Francês)

"Sorte é tudo... Minha sorte na vida foi ser uma pessoa realmente assustada. Eu sou sortudo por ser um medroso, ter um baixo limiar de medo, porque um herói não pode fazer um bom filme de suspense." (Alfred Hitchcock)
"Sorte é acreditar que você têm sorte." (Tennessee Williams)
"Sua sorte é como você trata as pessoas." (Autor desconhecido)
"A sorte nunca dá, ela apenas empresta." (Provérbio Sueco)
"O dia que você decide fazer é seu dia de sorte." (Provérbio Japonês)
"Uma pessoa não procura a sorte, é a sorte que procura a pessoa."
(Provérbio Turco)

"Quanto mais eu trabalho, com mais sorte eu fico." (Autor desconhecido)
"Muita sorte é azar." (Provérbio Alemão)
"Eu acredito na sorte: de que outra maneira você pode explicar o sucesso daqueles que você não gosta?" (Jean Cocteau)
"A sorte nunca fez um homem sábio." (Sêneca)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

                     Sorte
Eu tenho sorte, de conhecer. Sorte, de amar você.
Você, é puro como o Ar, que eu preciso pra respirar.
Minha vida, Meu amor. Eu tenho sorte, você chegou!
Você é o presente, que Deus me deu. Te amo tanto..Anjo meu..

Tenho Sorte de te conhecer, Sorte de poder amar você.
Sorte de dormir nos braços teus.


Quero o mundo ao lado teu. Dividir sonhos meus, você não vai se arrepender.
Eu Prometo pra você, que te amarei. Que cuidarei. Desse nosso amor.

Tenho Sorte de te conhecer, Sorte de poder amar você.
Sorte de dormir nos braços teus.
Sorte de beijar a tua boca, sorte de tirar a tua roupa.
Sorte de acordar ao lado teu.

Eu não quero, te perder. Dô minha vida, por você. Agradeço, por te ter.
Eu sempre vô mimar você.

Tudo que eu vejo, lembra você. O teu sorriso, me faz viver.
Viver contigo é bom demais, que sorte eu tenho, meu rapaz..

Tenho Sorte de te conhecer, Sorte de poder amar você.
Sorte de dormir nos braços teus.
Sorte de beijar a tua boca, sorte de tirar a tua roupa.
Sorte de acordar ao lado teu. 

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eu acredito demais na sorte. E tenho constatado que, quanto mais duro eu trabalho, mais sorte eu tenho.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

SORTE

Sorte e Destino

O conceito em torno da sorte é um quase-sinônimo de destino, exibindo como principal diferença a divisão entre "boa sorte" e "má sorte" (quando se fala em destino, essa divisão é inadmissível) remetendo fatalmente, a um maniqueísmo mundano, provavelmente controlado por forças sobrenaturais. No entanto, imaginar que existe sorte é supor que existe a possibilidade de alteração do destino, conforme determinadas condições que geram os eventos (merecimento por exemplo) já que destino é que é o sinônimo de fatalidade, programação ou desígnio imposto por forças maiores, afetados por nossa atuação direta ou indireta.
Um dos símbolos mais populares da sorte, o Trevo-de-quatro-folhas.
Apesar da separação prática entre as palavras destino e sorte, elas são algumas vezes usadas semanticamente de forma idêntica, ou em hibridismo, como por exemplo: o sujeito mudou o seu destino para melhor. Jogou na mega sena.
As forças que dão origem às várias situações em torno da sorte derivam de realidades ou imaginários cosmogônicos, metafísicos, místicos ou divinos, dedução que se obtém não do termo lexicografado, mas da crença popular.
A concepção de sorte é profundamente enraizada no imaginário popular, interferindo na conduta dos que nela acreditam, conforme a forma em questão. Em muitas culturas, imagina-se que a sorte possa ser obtida através de artifícios mágicos, como ferraduras de cavalo, trevos de quatro folhas, amuletos, etc., confundindo-se muitas vezes com questões relativas à influência de forças do além-vida.
Culturas nômades como os ciganos utilizam-se de diversos métodos de leitura do futuro ou da sorte dos desavisados, com o mais comum objetivo de lher arrancar algum valor pecuniário ou provisório, a despeito de muitos deles realmente acreditarem em tais eventos, e também praguejando ou bendizendo o destino dos que com eles se encontram (conforme o pagamento).

A sorte no imaginário

Diversas figuras do imaginário popular buscam representar e explicar a sorte. Na mitologia grega clássica, a sorte é representada pelas Moiras, que são três mulheres de aspecto lúgubre, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as Moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios.
As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos, dada a dinâmica da roda. Conta-se que o deus Ares fora o único ser capaz de submeter as Moiras à vontade dele; fora esta exceção, as Moiras jamais foram manipuladas, e nada se pode fazer para detê-las, ou ganhar-lhes o favor (até porque as Parcas entendem que o trabalho delas está mesmo acima delas próprias). Dessa forma a figura mitológica representa a sensação de impotência diante da dinâmica do universo e da vida.
A mitologia romana clássica oferece a figura da Fortuna, profundamente explorada por Nicolau Maquiavel em "O Príncipe", sua obra maior. Diferente das Parcas, a Fortuna é uma mulher disposta a conceder favores. De acordo com Maquiavel, este se obtém através da virtu, termo melhor traduzido não como virtude, mas virilidade,evidenciando portanto, o aspecto necessariamente ativo da busca pela sorte, ou seja, o de que a sorte é consequência até certo ponto, de trabalho e não do acaso. De acordo com o autor, se a Fortuna é mulher, nada mais natural que esta venha a se lisonjear com homens que estejam dispostos a domá-la. A ousadia, por exemplo, seria uma forma de "humilhá-la" e, portanto, lisonjeá-la. Vale lembrar que a abordagem de Maquiavel é destinada à leitura por um aristocrata absolutista, e dessa forma, os argumentos vão de encontro aos interesses e perfis psicológicos do Rei, tanto quanto do próprio Maquiavel.

Sorte popular versus sorte científica

Para o imaginário popular, a sorte é um elemento real, presente e ativo no cotidiano. Porém para a ciência, não há meios de se provar que ela existe realmente, e portanto, é uma denominação adequada a uma sequência de eventos cuja importância fantástica leva a classificação na categoria das ocorrências dominadas pela sorte. Filmes como The Secret tentam inserir um elemento científico ( a Lei da Atração) para que se afirme a consistência tanto da existência da sorte quanto dos meios de se obtêla racionalmente. Porém, apesar de a ciência não poder provar a verdade dos dados informados, mas é claro que é humanamente impossivel controlar certos fatores externos. Uma pequena brecha entre a ciência e o imaginário surgiu novamente quando da descoberta de que a presença do observador interfere nas probabilidades das presenças de elementos quânticos em experimentos "controlados". Porém, apesar da possível contiguidade entre a sorte e a realidade subatômica, a ciência não teve a sorte de chegar ainda a nenhum novo axioma.

Sorte e Neurolinguística

 

Para a neurolinguística, a sorte é consequência da conduta gerada por um comportamento continuado e insistente, marcante ou não. Falar sempre a palavra "azar" ao invés de "sorte" podem, conforme a teoria, levar ao sucesso ou ao azar por criar toda uma malha de comportamentos derivados da essência neurolinguística da palavra, que contaminaria todo o restante do comportamento. Assim, ela torna-se também uma hipótese de didática, e também uma possibilidade comportamental relacionada ao sucesso.

Sorte e Probabilidade

A questão da boa sorte nos jogos de azar serviu de inspiração para a matemática. Conta-se que, durante a França do século XV, um certo jogador profissional chamado De Mére indagou um de seus amigos, o matemático francês Blaise Pascal, sobre como prever racionalmente os resultados de uma partida de cartas ou dados. De posse sobre as questões do jogador, Pascal iniciou uma vasta troca de correspondência com outros colegas de estudos e profissão. Os resultados desse debate evoluiriam posteriormente para uma bem-ordenada teoria da probabilidade.